É um cão social e amistoso. Atrevido e autoconfiante e corajoso sem ser agressivo.
O pêlo branco e as inúmeras manchas pretas ou castanhas, fazem do Dálmata um cão com enorme originalidade e singularidade.
O seu aspecto nobre e esbelto torna-o um cão muito elegante.
O seu aspecto nobre e esbelto torna-o um cão muito elegante.
Pensa-se que provém da província indiana de Bengala e é por isso também conhecido por "perdigueiro bengalês" ou "cão tigre".
Há, também, quem atribua a sua proveniência à ex-Jugoslávia.
As provas da sua existência na Península Adriática advém de pinturas italianas do século XVI. Por esta razão o Dálmata é também denominado de "perdigueiro de Ragusanis", em homenagem à Jugoslávia.
Existem ainda imagens que remontam ao antigo Egipto, onde estão revelados cães brancos de manchas escuras, cuja estrutura corporal também se assemelha à dos cães dos faraós.
Existem ainda imagens que remontam ao antigo Egipto, onde estão revelados cães brancos de manchas escuras, cuja estrutura corporal também se assemelha à dos cães dos faraós.
Já foi utilizado como cão de guerra, como sentinela nas fronteiras da Dalmácia e da Croácia.
É conhecido pelas suas heróicas performances na luta contra o fogo e como mascote das corporações de bombeiros. Como cão de caça já foi utilizado na caçada a aves, veados e javalis.
De entre todos os seus talentos, o mais importante é sem dúvida o original, como cão de acompanhar carruagens. O Dálmata provou muitas vezes a sua sociabilidade com cavalos e ainda hoje gosta de andar junto de cavaleiros.